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sexta-feira, 30 de abril de 2010


O amor é o que o homem sente pela mulher e que lhe atormenta a mente e o corpo em maior ou menor extensão; conduz muitos a um impasse, a um escândalo ou a uma tragédia; mais raramente, ilumina a vida e faz o coração dilatar-se e transbordar de felicidade. Mas também Há quem diga que o amor foi uma conspiração engendrada pelos homens contras as mulheres, para lhes encher as cabeças de sonhos tontos e impossíveis. Mas afinal, o que é isso do amor!? E, como uma palavra tão pequena, consegue ser tão poderosa? Por muito que eu quisesse explicar o amor, é impossível porque só o entende quem o vive ou quem o sente. Existem vários tipos de amor, entre quais o amor platónico, o amor paixão e finalmente o amor romântico. Vou tentar explica-los, mas como é obvio a minha interpretação poderá não ser aceite por todos, porque somos todos únicos e sentimos de forma diferente.O amor platónico é triste, vivido a sentido único, porque infelizmente não é correspondido. E neste jogo do “amo-te e tu amas-me?”, não só as mulheres, mas também os homens sonham acordados. Tanto que por vezes têm medo de acordar e confrontarem-se com a triste realidade do amor solidão. No entanto, e formos mesmo ao cerne da questão, este amor, quando não é demasiado obsessivo, pode ser sublime. Isto é, damos tudo o que temos, mesmo sabendo que nunca seremos correspondidos. Esse gesto de amor torna-se quase heróico.Na paixão o envolvimento emocional é muito forte e é o primeiro passo para o verdadeiro amor. Pessoalmente não acredito na durabilidade do amor paixão. Este sentimento é fugaz e o verdadeiro amor não é efémero, é eterno. O amor romântico é aquele em que todos sonhamos. É o verdadeiro amor em todo o seu esplendor. Quando amamos e somos amados, atinge-se o inatingível, somos fracos e poderosos ao mesmo tempo. Ele tem o poder incrível de mover montanhas. Os únicos momentos verdadeiramente importantes são quando estamos com quem amamos.

Por isso, amam muito e sejam muito amados.
Foi esse cara que escreveu...

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