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sábado, 24 de março de 2012

Qual o sentimento certo?

Seu pai! Álvaro o adorava... Tão simples, tão calmo. Como pode ser assim durante anos? Sua mãe também... Sempre eficiente, sensata. Os dois se davam bem, se amavam! Para ele o amor era isso: um sentimento que trazia calma. Carla, ao contrário, excitava-o, despertava-lhe uma emoção inquietante, algo bem diferente de tudo que conhecia.
(Trecho do conto "Doce ilusão" de Flávia Muniz)

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